Gatos

Collage of Six Cats-02.jpgOs gatos são animais da família dos felinos e é um animal mamífero. É muito popular ser tratado como animal de estimação. É carnívoro, e está no topo da cadeia alimentar. Normalmente é predador natural de diversos animais, tais como roedores, pássaros, lagartixas e alguns insetos. Suspeita-se que a primeira relação do gato com o ser humano ocorreu à nove mil e quinhentos anos atrás, mas o mais curioso que a domesticação desse animal é ainda mais antiga. Provavelmente ocorreu no continente africano. O seu mais primitivo antepassado, é normalmente conhecido por Miacis, que viveu acerca de quarenta milhões de anos e também era mamífero. A partir desse mamífero, deu origem à possível evolução do gato, ao Dinictis, foi a que já apresentava mais aspetos parecidos com os gatos de hoje. Atualmente existem cerca de duzentas e cinquenta espécies de gatos domésticos. Cada gato tem uma personoalidade diferente, por isso nem todos tem os mesmos comportamentos. Também o peso e porte variam consoante a especie.

 

História da demesticação do gato

 

Os gatos domésticos são produto resultante de uma adaptação de gatos selvagens. O resultado disso foi o cruzamento de gatos de outras espécies que por consequente tornaram-se menos agressivos com os humanos. Mas quando eles vieram ser mesmo úteis foi quando o homem deixou de ser nómada e passou a depender da agrícultura. Devido ao armazenamento de cereais e outros produtos resultantes da agricultura, os roedores sentiram-se atraídos e então foi aí que os humanos começaram a utilizar os gatos para se livrarem um pouco mais dos roedores. Com o tempo passam a viver nas cidades, assim livrando as populações de muitos roedores.

Por tanto, está provado desde os tempos mais antigos, o gato tem ajudado os humanos a manterem-se livres de roedores, especialmente em áreas agricolas.

 

Anatomia de um gato.

Características:

A massa  corporal dos gatos normalmente é  2,5 a 7 Kg, mas podem haver excepções como no caso de gatos com excesso de massa corporal, tem alguns 12 Kg ou outros que podem mesmo antigir 20 Kg.

 

Os gatos tem um muito bom método de conservação de energias: Domir. O período de sono varia entre as doze e as dezasseis horas, mas podem haver gatos que acordam entre a média 13-14. Mas algumas especies conseguem mesmo atingir o valor de vinte horas a domir num dia de vinte e quatro horas!

 

   Os gatos possuíem corpo quente, em média a temperatura deles varia entre os 38ºC até 39ºC. Mas vale apena referir que, a temperatura superior a 39,5ºC é considerado um animal febril. 

 

A alimentação dos  gatinhos recéns-nascidos, alimentam-se de leite, por tanto fica claro que o gato é um animal mamífero. 

 

Quando em adultos, como já referido acima, alimentam-se de pequenas aves, insetos e roedores. Gatos não-domesticados, abandonados ou sem dono que se podem alimentar livremente podem comer entre oito a dezasseis refeições por dia! Mas a pesar disso, eles conseguem adaptar-se a comer apenas uma refeição por dia. Com a evolução do gato, tornaram-se excelentes caçadores. 

 

Nos níveis de audição, os gatos têm limites similares de audição que em baixa frequencia deve rondar os 20 Hz. Já em escala de alta frequência, os gatos tem ampla vantagem, conseguem ouvir até os 60 KHz e superam mesmo os cães. Em norma, os gatos podem ouvir até uma uma oitava acima dos seres humanos. 

 

É interessante referir ainda que,  quando existe um ruído, os gatos viram as orelhas para onde ele vem. 

 

No paladar, como já referido em vários decomentários, eles tem um paladar muito aguçado e não sentem o doce, talvez por causa da sua dieta em alimentos ricos em proteínas. O resultado disso são a falta de células adaptadas para esse sabor.  Embora aparentem gostar de doces, eles não sentem o doce e é de relevar que faz mal eles comerem esse tipo de goluseimas, pois podem cauxar excessiva fermentação dentro do sistema digestivo, gerando gases fortes e cólicas desconfortáveis no animal. Mas embora não consigam apresentar sensibilidade a doce, eles tem sensibilidade nos sabores ácidos, salgador ou amargos e por isso podem fácilmente recusar comida caso algo não seja do agrado do seu paladar.

 

O olfato dos gatos possuí catorze vezes mais potente do que o que o ser humano regista, devido a ter duas vezes mais células recetoras que os seres humanos. 

Quando os gatos envelhecem, não se notam muitas mudanças por fora, mas tornam-se mais sensiveis a doenças, nos olhos, ouvidos, olfato ou paladar.

 

Comunicação

É importante referir que os gatos comunicam-se bem com os humanos. Em estudos recentes, testando a inteligencia desde felino, notam-se que estes animais são dotados de um aparelho cognitivo que permitem ao animal perceber o que deve fazer graças aos seus sinais de inteligência. E percebe-se porquê: o cerebro dos gatos é complexo, que os capacita de comunicação como miados, ronronares, gritos, linguagens coporais ou bufos. 

Desconfiam-se que tanto como no homem, como no gato existe o mesmo setor cerebral que é responsável por produzir emoções. Os cientistas utilizam estes animais normalmente em experiencias, visto que o cérebro é bem avançado. 

Assim como nos humanos, os gatos tem as suas doenças, vale apena referir que tem alergias, como por exemplo são submetidos a certo tipo de medicação. 

Normalmente, gatos que caçam pássaros podem contaminar-se com o protozoário causador da toxoplasmose, que se trata de uma doença infeciosa. Normalmente, cabras, pásssaros, ratos, suínos, cães e gatos podem ser infetados com a texoplasmose. Normalmente os gatos são responsabilizados por passar a doença para os humanos, mas com os estudos recentes comprovam que a acusação é errada, pois o Texoplasma Gondii, o causador da doença precisa de tempo para se reproduzir. Por isso para haver infeções é necessário fezes secas do animal contagiado.

Existem outras, como uma considerada bastante grave a Leucemia felina, que é provocada por um vírus. Esta tem uma diferença da leucemia humana: É contagiosa, podendo mesmo ser transmitida de gato para gato  por meio da saliva ou contato com sangue do gato contaminado. No entando não é transmitida aos seres humanos. Felizmente existe vacina contra esse tipo de doença, visto que a vacina protege 95% dos casos. Existe outro meio que é manter o animal em casa, evitando assim contato com outros animais com a doença. Infelizmente, a leucemia felina é uma doença desconhecida por muitos veterinários e não sabem como trata-la e muitas vezes recomendam ao sacrificio do animal. A doença pode ser degenarativa, que reduz a espetativa de vida significativamente em alguns anos. Parecida com a sida humana, os gatos ficam quase sem defesas, o que leva a serem contageados por outras doenças menos graves. Durante esse estado, o animal deve ser acompanhado pelo médico,  de uma boa alimentação, e do uso de interferon, que é uma proteína produzida por todos os animais vertebrados (com esqueleto como o gato) e também por alguns invertebrados (sem esqueleto).  Os interferons induzem a um estado de resistência virusal ou seja, funcionam como um antivírus.  Após a síntese proteica, a proteína sai da célula e entra na corrente sanguínea, até chegar ás células visinhas, que ainda não foram atacadas.

Pode haver leucemia felina "terminal", isto é, ocorre quando a doença atinge a medula óssea anulando totalmente a produção de glóbulos brancos para defesa, quando isso ocorre o animal começa a perder saúde a cada minuto, hora e dia e sofre de dores altamente terríveis e fortes insuportáveis, e infelizmente, o sacrifício do gato é a solução. 

O melhor mesmo é não deixar o bichano passear pela rua pois os gatos que andam livremente são mais facilmente infetados.

Existe também a Panleucopenia felina, que produz febre, falta de apetite, depressão, vômitos, diarreia, desidratação e leucopenia. A doença é provocada por um vírus que não atinge os humanos nem outros animais de estimanção. A doença normalmente ocorre quando o animal tem contacto direto com o sangue, que pode resultar de brigas.

 

 

As raças de gatos mais comuns são:

(Abissínio  - que possuíem origem indiana) 

           (Angorá  - que possuíem origem da Turquia)                           

Bobtail japonês

 

Bombay

Chartreux

Cornish Rex

Himalaio

 

LaPerm

 

Maine Coon (o maior gato se todos) 

Mau egípicio

 

Munchkin

Norueguês da Floresta

 

Gato Bengal

Pelo curto americano

Pelo curto brasileiro

Pelo curto europeu

Pelo curto inglês

 

Persa

Ragdoll

Ocicat

Sagrado da Birmânia

Savannah

Scottish Fold

Siamês

 

Sphynx

Tonquinês

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Artigo escrito por: Daniel Marques